GRUPO SIMAB
A SIMAB – Sociedade Instaladora de Mercados Abastecedores, S.A. (SIMAB) é uma empresa portuguesa de capitais públicos, tutelada pelo Ministério da Economia e do Mar e detida na totalidade pela PARPÚBLICA – Participações Públicas (SGPS), S.A., que presta serviços de estudos e projetos de enquadramento e localização, dimensionamento, conceção, instalação, apoio à construção e gestão de Mercados Abastecedores Grossistas e de Mercados Municipais Retalhistas, bem como assessoria técnica nas áreas de comunicação institucional e de capacitação profissional dos operadores, clientes e colaboradores destes mercados.
Ao longo de 30 anos, a SIMAB tem vindo a desenvolver uma intensa atividade, a nível nacional e internacional, em projetos e investimentos associados ao planeamento, desenho, implantação e/ou requalificação de mercados abastecedores – objetivo da sua constituição -, projetando-os enquanto modernas plataformas logísticas de base agroalimentar. Decorrente da evolução da sua experiência e know-how, bem como do papel estratégico assumido na consolidação dos sistemas e cadeias agroalimentares, a SIMAB especializou-se igualmente em iniciativas e intervenções junto de mercados retalhistas geridos pelos Municípios portugueses, revitalizando-os e transformando-os em modernos espaços comerciais. Nestes, integra e articula a valorização territorial, socioeconómica, ambiental e cultural, promovendo a sua posição central e essencial na vivência dos núcleos urbanos e no aumento nos fluxos de compra e venda de base agroalimentar, mantendo, em estreita articulação com o(s) mercado(s) abastecedor(es) da sua área de influência, uma base produtiva local indutora de circuitos curtos e de proximidade ao nível de um modelo sustentável de comercialização e distribuição alimentar.
Neste contexto, a SIMAB tem vindo a desenvolver, em Portugal e no estrangeiro, um conceito próprio e inovador de intervenção em vários mercados, concebendo e apoiando a entrada em funcionamento de novos equipamentos ou regenerando outros já existentes – de cariz público ou público-privado -, transformando-os em atrativos espaços de comércio grossista ou retalhista de base agroalimentar, eficientes e viáveis a prazo do ponto de vista organizacional, funcional, económico-financeiro, ambiental e de saúde pública.
As intervenções efetuadas nos Mercados Abastecedores localizados em Braga (MARB – Centro Logístico do Minho), Évora (MARÉ – Centro Logístico do Alentejo), Faro (MARF – Centro Logístico do Algarve) e Lisboa (MARL – Mercado Abastecedor da Região de Lisboa), bem como inicialmente nos Mercados Municipais de Bragança, Faro, Figueira da Foz, Loulé, Portalegre, Portimão, entre outros, são alguns exemplos de projetos desenvolvidos pela SIMAB. Mais recentemente, a empresa aprofundou ainda mais o conceito integrado de intervenção metodológica, que combina as componentes ‘estrutura’ / ‘capacitação’ / ‘comunicação’ em projetos realizados para os Mercados Municipais Beja, Ponta Delgada e São João da Madeira.
Neste contexto, a SIMAB tem vindo a desenvolver, em Portugal e no estrangeiro, um conceito próprio e inovador de intervenção em vários mercados, concebendo e apoiando a entrada em funcionamento de novos equipamentos ou regenerando outros já existentes – de cariz público ou público-privado -, transformando-os em atrativos espaços de comércio grossista ou retalhista de base agroalimentar, eficientes e viáveis a prazo do ponto de vista organizacional, funcional, económico-financeiro, ambiental e de saúde pública.
As intervenções efetuadas nos Mercados Abastecedores localizados em Braga (MARB – Centro Logístico do Minho), Évora (MARÉ – Centro Logístico do Alentejo), Faro (MARF – Centro Logístico do Algarve) e Lisboa (MARL – Mercado Abastecedor da Região de Lisboa), bem como inicialmente nos Mercados Municipais de Bragança, Faro, Figueira da Foz, Loulé, Portalegre, Portimão, entre outros, são alguns exemplos de projetos desenvolvidos pela SIMAB. Mais recentemente, a empresa aprofundou ainda mais o conceito integrado de intervenção metodológica, que combina as componentes ‘estrutura’ / ‘capacitação’ / ‘comunicação’ em projetos realizados para os Mercados Municipais Beja, Ponta Delgada e São João da Madeira.
Face à evolução dos conceitos inerentes ao desenvolvimento mais atual dos mercados grossistas e retalhistas, bem como às novas e variadas exigências dos operadores comerciais e consumidores em Portugal e no estrangeiro, a SIMAB tem vindo a reforçar gradualmente as abordagens metodológicas, a sua equipa de colaboradores e os recursos operacionais, contando hoje com diversos parceiros institucionais técnicos (a título individual e empresas) imprescindíveis para uma adequada e pronta concretização dos projetos transdisciplinares em que se envolve.
Reconhecendo a importância dos mercados alimentares nos objetivos adotados na agenda para o desenvolvimento sustentável até 2030, por forma a permitir sistemas alimentares mais saudáveis, sustentáveis e equitativos, as Nações Unidas, em parceria com a FAO – Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e com a WUWM – União Mundial dos Mercados Abastecedores (na qual a SIMAB participa institucional e tecnicamente de forma ativa), preconizam para os mercados grossistas e retalhistas uma abordagem que tem como princípios-chave:
- Urgência: reconhecer a extrema urgência de uma ação sustentável e significativa, a todos os níveis, para alcançar os respetivos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para 2030;
- Respeito: dentro das capacidades e circunstâncias, promover a produção de alimentos e as políticas e práticas de consumo que visem proteger e melhorar a saúde e o bem-estar dos indivíduos, melhorando os meios de subsistência e as comunidades resilientes; além disso, promover a boa administração dos recursos naturais, respeitando as culturas e os contextos locais;
- Complexidade: reconhecer que os sistemas alimentares são complexos e estão intimamente ligados, tendo um impacto significativo sobre a saúde humana e animal, terra, água, clima, biodiversidade, economia e outros sistemas, sendo que a sua transformação requer uma abordagem sistémica;
- Inclusão de várias partes interessadas: apoiar os processos e abordagens inclusivos de múltiplas partes interessadas dentro de governos e comunidades que contribuem com diversas perspetivas, incluindo conhecimento indígena, perceções culturais e evidências baseadas na ciência. Isto permitirá que as partes interessadas encontrem e avaliem potenciais compensações, elaborando opções de políticas face aos bens públicos e aos vários sistemas;
- Envolvimento: praticar o que é comunicado, pessoal e profissionalmente, para contribuir com a visão, com os objetivos e com os resultados da ‘Conferência de Sistemas Alimentares’; e apoio a coordenação de obras, etc. com respetivas intervenções nos mercados abastecedores e municipais;
- Complementar o trabalho dos outros: reconhecer que as questões relacionadas com os sistemas alimentares estão a ser tratadas através de vários processos de governação, procurando garantir que se alinhem, ampliem e acelerem estes esforços quando praticável, devendo evitar-se duplicações desnecessárias e, ao mesmo tempo, encorajar abordagens e pensamentos novos, ousados e inovadores, que proporcionem uma transformação ao nível dos sistemas alimentares;
- Confiança: trabalhar para garantir um processo de envolvimento promotor da confiança entre todos os agentes produtivos e comerciais envolvidos e que aumente a motivação para a participação, por ser baseado em evidências, transparentes e acessíveis, no âmbito da tomada de decisão, do planeamento, do envolvimento e da implementação como desígnio último dos projetos a concretizar.